EIXO TEMÁTICO 3
Democracia, gênero e questões raciais
Coordenadora do Eixo
Nádia Régia Maffi Neckel
(PPGCL-Unisul)
Mesa-redonda 3
22/09/2021 - 17h às 19h15
Socióloga e Presidente da Associação Mães e Pais pela Democracia - AMPD. Diretora executiva do Instituto Fidedigna e associada plena do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Autora de cinco livros sobre segurança pública municipal. Presidenta da Associação Mães&Pais pela Democracia. Lançou e organizou o livro Educar com Amor e Liberdade, obra coletiva que conta sobre um ano de protagonismo na resistência ao Escola Sem Partido no Rio Grande do Sul.
Aline Kerber (Associação Mães e Pais pela Democracia - AMPD)
Professora na UFSC, Coordenadora do Curso de Pedagogia. Atua no PPGE e no PPGICH. É ativista do movimento negro e pesquisadora em educação e relações raciais e ações afirmativas.
É membro da La Red Interuniversitaria Educación Superior y Pueblos Indígenas y Afrodescendientes en América Latina (RED ESIAL) e membro associada da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN). Integra a coordenação da Red de Investigaciones Afrolatinoamericanas (RIALA).
Joana Célia dos Passos (UFSC)
Convidada
Convidado
Renan Quinalha (Unifesp)
Professor de Direito (Instituições Judiciais e Cidadania) da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Membro do Conselho de Orientação Cultural do Memorial da Resistência de São Paulo, do Conselho do Centro de Antropologia e Arqueologia Forense (CAAF/Unifesp) e do Conselho Consultivo da Ouvidoria-Geral da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Membro da Comissão de Direitos Humanos e da Comissão de Diversidade Sexual da OAB/SP. Presidente do Conselho de Administração do Núcleo de Preservação da Memória Política.
Convidada
Simpósio 3
23/09/2021 - 17h às 19h15
Graduada em Licenciatura em Letras: Português/Espanhol pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, mestre e doutora em Estudos Linguísticos pela mesma universidade. Atualmente, é docente nos cursos de Graduação e de Pós-Graduação em Letras da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Bolsista Produtividade da Fundação Araucária (PR), Membro do Fórum do Campo Lacaniano-Curitiba.
Dantielli Assumpção Garcia (UNIOESTE)
Coordenadora
Professor do Departamento de Letras e Artes da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), na graduação e no Programa de Pós-graduação em Letras: Linguagens e Representações. Doutor e mestre em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). É líder do grupo de pesquisa DTeR - Discurso e Tensões Raciais (DLA/UESC/CNPq) e membro da REPENSE - Rede de Pesquisadores Negres de Estudos da Linguagem.
Rogerio Luid Modesto (UESC)
Coordenador
Sessão de Comunicação 3
21/09/2021 - a partir das 14h
Graduação em História ( UFPEL), Mestrado em História ( FURG), Doutorado em História (UFSC) e realizando o Pós Doc na Unisul na linha de Análise do Discurso.
Talita Medeiros (PPGCL-Unisul)
Coordenadora
Aleida Cardoso Corrêa
Mestre em Educação com ênfase nas relações étnicorracias, gênero e Educação (Unisul). Pós graduada em Gênero e Diversidade- ( UFSC). Atua na área de política públicas Raciais, mulheres e interseccionalidade. Conselheira do Cepa/ Conselho Municipal das Populações afrodescendentes e integrante do Movimento Cultural de )Conscientização Negra Tubaronense/ MOCNETU.
Coordenadora
(Coordenadora Municipal
dos Direitos Humanos , da
Mulher , Idoso e Igualdade
Racial)
Chamada para inscrição de trabalhos no Eixo Temático 3
Inscrições de 07 de junho a 07de julho!
RESUMO:
A formação social brasileira é provocada por um sem fim de tensões que, de modo incontornável, colocam uma questão inquietante: no Brasil, há, de fato, condições democráticas materiais onde caibam a existência de tod_s? Se pensarmos nas relações de gênero, a cisheteronormatividade, os enunciados sexistas, homolesbotransfóbicos e binários que circulam nessa formação social produzem sentidos de existir uma relação causal entre o sexo biológico, o gênero e a identidade determinando características, formas e funções específicas para as vivências/performances sexuais e de gêneros que as inscrevem na cisgeneridade e na heterossexualidade, sendo as outras formas de (re)existir desautorizadas/deslegitimadas. Já no que toca às vivências subjetivas e sociais marcadas por atravessamentos raciais, por exemplo, cabe sempre denunciar que a proclamada democracia racial é um mito, de modo que as existências racializadas se tornam reexistências racializadas. Diante disso, este simpósio se propõe a reunir trabalhos nos quais sejam tematizadas as relações entre democracia e gestos de resistência/reexistência de sujeitos e movimentos marcados por relações de gênero e racialidade.
Requisitos para inscrição no Simpósio: doutores ou doutorandos.
Requisito para inscrição em Sessão de Comunicação: doutorandos, mestres, mestrandos e graduandos.